No final de outubro, Mark Zuckerberg anunciou a mudança do nome de sua empresa, o Facebook, para Meta, dando mais um passo para a construção de uma visão de metaverso no negócio.
A decisão, considerada estratégica por muitos, revela o futuro da internet, das redes sociais e da sociedade como um todo, mas ainda é vista com desconfiança por algumas pessoas.
O que é metaverso?
Você provavelmente já ouviu este termo em algum momento nos últimos meses. O metaverso nada mais é do que uma espécie de universo virtual 3D, que tenta replicar situações através de dispositivos digitais.
O conceito, que tem muito de realidade virtual ou aumentada, é considerado o futuro da internet e promete revolucionar os relacionamentos interpessoais. Isso porque, basicamente, a ideia é que os usuários possam realizar atividades comuns como trabalhar, fazer compras e se divertir através de um mundo digital.
Mas, por mais inovador que o processo seja, duas perguntas ainda afligem quem trabalha com tecnologia: como vai funcionar o metaverso e qual será seu impacto sobre os negócios?
Em primeiro lugar, é importante notar que variações do metaverso já existem há anos no mercado – e que o Facebook não foi o primeiro a utilizar a tecnologia. A exemplo, temos os jogos interativo, como Minecraft e Fortnite, nos quais os usuários podem trabalhar e colaborar, participar de eventos e trocar dinheiro real por serviços virtuais.
O que muda é que, se antes a experiência era realizada apenas em um universo fechado, atualmente a previsão é de que os espaços virtuais 3D permitam a interação completa, seja conversando, comprando ou apenas visitando. Isso sem falar na possibilidade de locomoção livre do usuário entre esses mundos digitais.
Como adaptar os negócios para o metaverso?
É inegável que o metaverso abrirá novas oportunidades e frentes de negócios. Mas, apesar do anúncio recente, esta não é uma realidade para agora. Pelo menos é o que afirmam os especialistas, que preveem neste um próximo passo das redes sociais.
Ainda assim, é importante que os negócios se adaptem e comecem a traçar uma estratégia em relação à estrutura de TI. O primeiro passo é enxergar o conceito como um canal novo – e entender que as empresas devem começar do zero.
Desta forma, no que se refere à infraestrutura, será preciso apostar em novas tecnologias, como automação, Big Data, Inteligência Artificial e Machine Learning.
Para sair na frente, as empresas deverão também oferecer as mais diversas experiências virtuais, com inteligência artificial e em 3D, garantindo uma integração entre os universos físico e cibernético.
Por fim, muito além de smartphones e computadores mais potentes, ou tecnologia 5G, projetores e óculos de realidade aumentada, será essencial focar em estratégias e experiências. Afinal, a ideia é atuar em um mundo que funciona à base de uma economia virtual compartilhada.
A boa notícia é que empresas de tecnologia já estão se preparando para essa nova realidade e prometem oferecer todo o suporte necessário para quem deseja ingressar no metaverso. Nós, da Innovatium, empresa especializada em tecnologia e soluções criativas para negócios de todos os portes, estamos de olho no que vem por aí. Venha conversar com a gente!
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